O Brasil já enfrentou diversos problemas em sua gestão, assim como encontra desafios constantes em sua evolução econômica e social.
O novo problema de saúde pública a ser enfrentado é o crescente número de casos de microcefalia associados ao vírus zika, e a sociedade como um todo, busca por conhecimento sobre o assunto, para de fato saber o que é microcefalia e quais são as principais diferenças entre zika, chikungunya e dengue. Hoje nossa equipe aborda esse assunto para ajudar você, na compreensão deste importante tema.
Tanto a dengue, quanto a chikungunya e zica são transmitidas pelo mesmo vetor, ou seja, o mosquito Aedes aegypti. Os sintomas muitas vezes são parecidos, o que confunde ainda mais o usuário final – mas a FIOCRUZ – Fundação Oswaldo Cruz, elaborou a seguinte tabela para ajudar perfeitamente na compreensão dos mesmos.
No ambiente laboratorial, a principal técnica utilizada no diagnóstico dessas três doenças é a PCR em Tempo Real (qPCR), pois consegue identificar a presença do material genético do vírus (RNA viral) – fase inicial da infecção – na amostra sanguínea do paciente, de maneira precisa e segura.
O uso da reação em cadeia da polimerase (PCR) em diagnóstico molecular aumentou a ponto de ser aceito como padrão-ouro para a detecção de ácidos nucleicos de várias origens e tornou-se uma ferramenta essencial no laboratório de pesquisa.
A PCR em tempo real gerou uma aceitação mais ampla da PCR devido à sua maior rapidez, sensibilidade, reprodutibilidade e risco reduzido de contaminação por arraste.
A qualidade da amostra de PCR é um dos fatores mais críticos no sequenciamento. Pela nossa experiência, sabemos que é muito importante que a PCR esteja limpa e livre de contaminantes.
A qualidade de seu sequenciamento será diretamente proporcional à qualidade da PCR. Todas as amostras devem ser analisadas quanto à qualidade e concentração antes de nos serem enviadas. Nos reservamos o direito de recusar qualquer material que não se apresente dentro das condições estabelecidas.
O produto de PCR deve ser primeiro analisado por eletroforese em gel de agarose para verificar se somente uma banda está presente.
Este artigo discute as principais considerações para um ensaio de PCR bem-sucedido no que diz respeito para a seleção de equipamentos de laboratório e consumíveis para PCR.
Os consumíveis de PCR são os plásticos para PCR usados para realizar reações de PCR através do termociclador. Esses plásticos incluem microplacas, microtubos, tampas e muito mais, todos projetados para desempenho e armazenamento ideais de PCR.
Os fabricantes atendem requisitos técnicos em plástico para PCR para ajudar a aumentar a eficiência ao trabalhar com eles no laboratório. Alguns deles incluem placas com código de barras para rastreamento confiável de amostras, bem como seladores térmicos, usados para evitar a evaporação das placas de PCR, para armazenamento e transporte.
Os consumíveis para pcr devem ser estéreis e livres de DNase, RNase, DNA, RNA, pirogênios e metais, garantindo que contaminantes não sejam liberados na reação;
A seleção do equipamento e consumíveis de PCR corretos é crucial para a fidelidade de ensaios PCR Além de selecionar os consumíveis de PCR corretos em relação ao número do poço, tipo de tubo, volume e cor, é importante selecionar um plástico para pcr de alta qualidade.
Durante o aquecimento e resfriamento processo, é possível que os contaminantes penetrem na amostra. Também é possível para alguns produtos para abrigar DNA ou RNA indesejado, o que pode levar a dados errôneos.
Portanto, selecione um consumível para PCR de um fabricante confiável que não usa aditivos como di (2-hidroxietil) metildodecilamónio (DiHEMDA) e 9-octadecenamida (oleamida), e certifica a sua como livre de DNA, RNase e endotoxina.
Isso também deve ser considerado para qualquer outro consumíveis para PCR, como ponteiras de micropipeta usadas para transferir reagentes ou microtubos que contêm um master mix.
Uma consideração final para a seleção de consumíveis de PCR é o método no qual a microplaca de PCR é selado.
O processo de PCR envolve etapas de aquecimento que podem levar à evaporação do líquido amostra. A vedação correta da microplaca reduzirá a quantidade de líquido que pode evaporar do Mistura de reação.
Os tubos individuais terão tampas anexadas individualmente com uma cúpula ou plana forma.
A seleção de uma microplaca ou tampa plana geralmente depende do usuário final, mas as tampas podem fornecer um melhor ajuste no bloco de aquecimento e pode permitir uma transferência de calor mais eficiente.
As tiras de tubos podem ser efetivamente seladas com tampas de tiras anexadas, tampas de tiras separadas, bem como tiras de filme de vedação. As microplacas de PCR também podem ser seladas de forma eficaz com folhas de filme de vedação ou tiras de filme de vedação, bem como tiras cápsulas.
É importante notar que, para PCR quantitativo, tampas planas transparentes e filmes de vedação óptica são recomendado para a detecção adequada do sinal fluorescente.
Se estiver usando tampas de tiras com qualquer uma das tiras tubos ou placas, é importante usar tampas de tiras do mesmo fabricante correspondentes aos tubos e microplacas de PCR para fornecer a melhor vedação.
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Qualquer dúvida técnica sobre os equipamentos contidos no portfólio SPLABOR e cotações, entre em contato com o Departamento de Vendas (sp@splabor.com.br) que encontra-se à disposição.
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Referências:
-Agência FIOCRUZ de Notícias.
-Protocolo de Vigilância e Resposta à Ocorrência de Microcefalia Relacionada à Infecção Pelo Vírus Zika – Ministério da Saúde / Secretária de Vigilância em Saúde – Versão 1.2
-Portal do Ministério da Saúde
http://genoma.ib.usp.br/pt-br/servicos/sequenciamento/produto-de-pcr-qualidade-e-quantificacao