Medidores de cloro são instrumentos essenciais para manter a segurança da sua água. Por isso, é importante escolher o medidor certo para as necessidades da sua casa. Neste artigo, você vai entender como operar os medidores de cloro e aprender a escolher o melhor modelo para você.
A forma mais rápida e precisa de medir o cloro é usando um medidor de cloro portátil possui uma faixa de medição de 0.00 a 3.50 ppm e resolução de 0.01 ppm para cloro livre e total. Os reagentes são adquiridos separadamente do medidor de cloro.
As fontes de água potável são fundamentais para a saúde e o bem-estar das pessoas. O cloro é um elemento químico importante que ajuda a manter as fontes de água potável seguras, limpas e livres de bactérias e outros microorganismos. Medidores de cloro são usados para monitorar o nível de cloro na água e garantir que esteja dentro dos limites recomendados. Existem vários tipos diferentes de medidores de cloro disponíveis no mercado, cada um com suas próprias vantagens e desvantagens. Aqui estão algumas coisas que você precisa saber sobre os medidores antes de escolher o melhor para suas necessidades:
Um medidor de cloro deve ser prático, fácil reposição de reagentes, boa precisão, baixo custo dos reagentes.
Existem alguns tipos de medidores de cloro, modelos que medem cloro e ph, modelos que medem outros parâmetros também para análise de água. modelos de medidores com maleta e modelos medidores de cloro mais robustos.
É importante entender os diferentes tipos de medidores de cloro disponíveis no mercado, para que você possa escolher o melhor para suas necessidades. Medidores são usados para monitorar e controlar a concentração de cloro em ambientes aquáticos, como piscinas e tanques. Existem três principais tipos de medidores de cloro: teste em strip, teste em papel e sensor eletrônico. Cada um tem seus prós e contras, então é importante considerar qual seria o melhor para você.
Os níveis de cloro permitidos são definidos pela Portaria da Consolidação nº 5/2017 e recentemente pela portaria 888, do Ministério da Saúde. Ela recomenda que a água fornecida contenha um teor mínimo de 0,5 miligramas por litro (mg/L) e máximo de 2 mg/L de cloro residual livre.
Além disso, ela estabelece que em qualquer ponto da rede de distribuição a concentração de cloro residual mínima seja igual a 0,2 mg/L. Esses níveis adotados pelo Ministério da Saúde têm o objetivo de garantir que a população não estará exposta a riscos.
O valor máximo recomendado de 2 mg/L se dá pelo fato de que, em níveis acima desse, o consumidor passa a perceber sensorialmente o cloro, seja pelo gosto, seja pelo cheiro. É importante destacar que o cloro não altera a cor da água, mesmo quando em concentrações muito maiores do que essa.
A cloração da água potável é a adição de cloro aos sistemas de água potável. É o tipo mais comum de desinfecção de água potável.
A desinfecção mata bactérias, vírus e outros microorganismos que causam doenças e enfermidades imediatas.
O cloro é eficaz e continua a manter a água segura enquanto viaja da estação de tratamento para a torneira do consumidor.
Há pouco mais de 100 anos, doenças transmitidas pela água, como febre tifóide e disenteria, faziam parte da vida das pessoas e também uma causa comum de morte.
No início de 1900, as cidades começaram a desinfetar o abastecimento de água potável para matar bactérias, vírus e outros microorganismos.
Tanto a Organização Mundial da Saúde quanto os Centros de Controle e Prevenção de Doenças consideram a desinfecção da água potável como um dos avanços mais importantes na saúde pública.
Foi publicada pelo Ministério da Saúde em 07 de Maio de 2021 a Portaria Nº 888 a qual define os padrões de potabilidade de água para consumo humano. Esta legislação substituiu os padrões de Potabilidade definidos no anexo XX da Portaria de Consolidação Nº 05 de 2017.
A Portaria Nº 888 abrange aproximadamente 130 parâmetros, os quais estão divididos em tabelas de padrão de potabilidade, separados por substâncias orgânicas, inorgânicas, agrotóxicos e metabólitos, subprodutos desinfecção, compostos organolépticos e padrão bacteriológico.
Uma água pode ser considerada potável, cujos resultados das análises apresentem-se com os valores inferiores aos valores máximos dos parâmetros estabelecidos na legislação.
Várias mudanças foram identificadas em relação à legislação antiga. Entre as alterações destacam-se:
· Anexo 09 trata do Padrão de Potabilidade para Substâncias Químicas: na Portaria N°888 algumas substâncias foram removidas, houve alteração de valores máximos permitidos em vários compostos e também houve a inclusão de parâmetros, tais como a epicloridrona;
· Anexo 10 trata do Padrão de Cianotoxinas. Neste anexo, foi incluso o parâmetro de Cilindrospermopsinas para os casos em que a contagem de células de cianobactérias exceda 20.000 células/mL;
· Anexo 11 trata do padrão organoléptico: neste, foram retirados os parâmetros: surfactantes, tolueno e xileno. Também houve a alteração de valores máximos permitidos de alguns compostos;
· Anexo 13 dispõe sobre o número mínimo de amostras e frequência para o controle físico-químico de qualidade da água. Neste, houve apenas o acréscimo dos parâmetros epicloridrina cuja frequência de análise deve ser mensal e cloreto de vinila com frequência de análise semestral.
A Portaria N°888 entrou em vigor na data de sua publicação. As amostras coletadas após a data de 07 de maio de 2021 deverão ter como base para comparativo os valores propostos na legislação vigente visando garantir ao consumidor final uma água segura para o consumo.
Não houve alteração nos parâmetros de cloro.
A escolha do medidor de cloro ideal para você vai depender de fatores como o tipo de teste que você precisa fazer, a frequência com que você fará o teste e sua disponibilidade financeira. Se você estiver procurando um medidor de cloro para uso doméstico, pode optar por um kit de teste de cloro que vem com tudo o que você precisa para realizar o teste.
1)Certifique-se de que a temperatura da amostra de água que será analisada esteja entre 15 e 35 °C para garantir a melhor exatidão no medidor de cloro;
2)Lave a cubeta de 3 a 4 vezes utilizando a amostra de água que será analisada para ambientar o recipiente, evitando desvios de leitura;
3)Preencha a cubeta com 10mL da amostra. Observe a linha indicativa no corpo da cubeta;
4)Feche a cubeta com sua tampa;
5)Limpe e seque a parede externa da cubeta do medidor de cloro, utilizando uma flanela ou papel toalha macio, para eliminar resíduos, gorduras e umidade que possam interferir na medição.
Precisando de um medidor de cloro eficiente procure nossa equipe.
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