Mangueiras para Bombas Peristálticas Masterflex | 9 Dicas para Selecionar o Modelo Correto para Sua Aplicação – Obtenha Mais Dicas

Conhecidas por proporcionarem dispensações precisas de líquidos, além de possuir diversos modelos disponíveis em seu portfólio, as bombas peristálticas Masterflex provam a cada dia, que vieram para ficar no mercado brasileiro. Classificadas em quatro categorias: C/L (para vazões de 0,002 a 43 mL/min); L/S (para vazões de 0,00001 a 3400 mL/min); I/P (para vazões de 0,0006 a 26 L/min); e B/T (para vazões de 0,3 a 42 L/min) – haverá sempre um modelo que atenderá as exigências do processo, com uma formulação de mangueira na qual tenha perfil de compatibilidade química satisfatório para a solução bombeada

No post de hoje, nossa equipe citará nove aspectos para lhe ajudar a selecionar a mangueira Masterflex correta para seu sistema de bomba peristáltica. Para selecionar a mangueira (disponível sob diversas formulações), considere o tempo de vida e também:

1 – Compatibilidade com o fluido a ser bombeado: a Masterflex disponibiliza a tabela de compatibilidade (baixe-a clicando aqui) para que a mangueira não sofra corrosão por questões de incompatibilidade.

2 – Temperatura do fluido: a temperatura na qual cada formulação de mangueira permite trabalhar ajuda a selecionar as melhores que sejam ideais para a tarefa desejada.

3 – Pressão do sistema: cada tamanho de mangueira suporta uma determinada quantidade desta grandeza. É sempre interessante conferir este aspecto no momento da seleção.

4 – RPM do motor: pelo fato de haver diversos modelos de drives, é necessário sempre correlacionar a RPM do motor com a vazão permitida junto ao tamanho da mangueira selecionado. Atente-se para isto!

5 – Clareza (limpidez) da mangueira: cada formulação de mangueira possui uma respectiva coloração, e muitas vezes ela pode ser totalmente fosca – onde o usuário não visualiza o liquido em seu interior, ou possuir determinado grau de transparência. A assessoria científica SPLABOR sempre se atenta a este aspecto, pois muitas vezes o simples fato da coloração possui grande importância para o usuário final.

6 – Ciclo de Trabalho: a rotina de trabalho (carga horária) também se destaca para que efeitos de desgaste na mangueira sejam minimizados

7 – Períodos de Manutenção: com base no ciclo de trabalho, cuidados básicos para com a mangueira e também formulação escolhida, haverá um período de manutenção, efetuando a troca desta mangueira.

8 – Pureza da Mangueira: muitos clientes averiguam o índice de reação da mangueira, para detectar se a composição da mesma não prejudicará ou afetará a composição do liquido que é bombeado.

9 – Viscosidade: para maximizar a eficiência no bombeamento de amostras viscosas, recomenda-se diminuir a velocidade de bombeamento até que não haja efeito sobre a taxa de fluxo desejada. Em seguida, escolha uma mangueira com diâmetro maior do que a requisitada para bombear água.

A Masterflex disponibiliza ainda tabelas informativas a respeito de cada formulação. Nestas, é possível encontrar mais detalhes sobre todas as dicas abordadas neste texto. Clicando aqui, é possível realizar o download.

Após seleção da mangueira, realize testes com ela em sua aplicação, e monitore-a para detectar sinais de fadiga (ex: pequenos vazamentos, abrasão, etc). Estabeleça um planejamento para que tenha sempre mangueiras à disposição para reposição.

Qualquer dúvida técnica sobre os equipamentos contidos no portfólio SPLABOR e cotações, entre em contato com o Departamento de Vendas (sp@splabor.com.br) que encontra-se à disposição.

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