Já se sabe que a água é a fonte da vida, e sem ela, a humanidade não consegue sobreviver. Mesmo assim, é destacável o fato da mesma ter que apresentar condições favoráveis ao consumo, sem causar danos ao organismo.
O controle de qualidade deve ser severo e diversos parâmetros são avaliados por agências reguladoras, estações de tratamento de água municipais, laboratórios de pesquisas e diversos outros segmentos.
Hoje o destaque em nosso texto será o equipamento para laboratório denominado JAR TEST – dispositivo de baixa complexidade mas que auxilia consideravelmente em ensaios de análise de água.
O jar- teste é um método de simulação de um processo de tratamento de água em escala real, fornecendo aos operadores do sistema uma ideia razoável da forma como um tratamento químico irá comportar-se e funcionar com um tipo particular de água bruta.
Porque ele imita o funcionamento em escala real, operadores de sistema
pode utilizar testes em frascos para ajudar a determinar quais
químico de tratamento funcionará melhor com os seus água bruta do sistema.
Os testes em aparelhos de jar test implicam o ajuste da quantidade de produtos químicos de tratamento e a sequência em que estes são adicionados a amostras de água crua mantidas em frascos ou copos.
A amostra é então agitada de modo a que o formação, desenvolvimento e assentamento de flocos pode ser vigiada tal como seria na estação de tratamento em escala real.
Basicamente, o JAR TEST é utilizado nas Estações de Tratamento de Água (ETE/ETA) e por consultores técnicos para determinar o ponto ótimo de floculação com os diferentes tipos de produtos químicos ou polímeros (coagulante/floculante) a serem empregados.
No mercado, há modelos digitais ou analógicos (para controlar a velocidade de agitação) e com diferentes números de provas (compartimentos).
O procedimento segue a linha de raciocínio onde se deposita uma determinada quantidade igual de água em cada jarro (prova), os quais são dosados com diferentes quantidades de coagulante/floculante, sob agitação alta por um período curto (alguns minutos).
Logo após a mistura rápida para dispersar o coagulante, as amostras são agitadas vagarosamente para a formação dos flocos, e depois, deixa-se decantar.
Depois de algum tempo, o equipamento é desligado e aguarda-se outro tempo correspondente ao tempo de detenção na etapa de decantação. Prosseguindo o experimento, o operador do equipamento deve observar e anotar a natureza e as características de decantabilidade dos flocos – em termos qualitativos, ou seja, pobre, regular, boa ou excelente.
A floculação pobre é caracterizada quando a amostra apresenta aparência nebulosa, enquanto a coagulação satisfatória é aquela que contém flocos bem formados, com o líquido apresentando-se claro entre as partículas.
A menor dosagem que fornece boa remoção de turbidez durante esse teste, é considerada como a primeira dosagem experimental na operação da estação de tratamento.
Não se delimitou dosagens, volumes de amostras, tempos de cada etapa neste texto, pois cada segmento de cliente pode ter uma respectiva metodologia, e o objetivo é compartilhar aspectos gerais sobre o procedimento e assim você, leitor, possa aumentar seus conhecimentos sobre a técnica.
Consulte a literatura na qual possui como referência para mais detalhes sobre a metodologia a ser seguida.
A SPLABOR possui em seu portfólio diversos modelos de JAR TEST onde você pode conhece-los, clicando aqui.
Qualquer dúvida técnica sobre os equipamentos contidos no portfólio SPLABOR e cotações, entre em contato com o Departamento de Vendas (sp@splabor.com.br) que encontra-se à disposição.
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