Ao discutir técnicas de amplificação de DNA, é comum se deparar com a PCR convencional e a PCR em tempo real (qPCR). Vamos analisar aprofundadamente as diferenças entre elas.
Detalhamento da Detecção: Na PCR convencional, após a amplificação, o produto é visualizado usando eletroforese em gel. Isso exige que, após realizar a PCR convencional, você proceda com a eletroforese, tingimento e visualização sob luz UV.
Tempo: A PCR convencional geralmente leva mais tempo para fornecer resultados, considerando as etapas adicionais, como eletroforese em gel.
O termociclador é o equipamento crucial para realizar a PCR convencional. Sua função primária é alterar rapidamente as temperaturas em ciclos específicos, permitindo assim as diferentes etapas da PCR. Vamos ver as etapas e como o termociclador se encaixa nelas:
Estes três passos são repetidos geralmente 20-40 vezes (dependendo da necessidade), e cada ciclo resulta em um dobramento do produto de DNA. O termociclador é essencial, pois permite estas mudanças rápidas e precisas de temperatura, garantindo a eficiência da reação de PCR.
Conclusão: A PCR convencional, com a ajuda de um termociclador, revolucionou a pesquisa em biologia molecular, tornando possível amplificar milhões de cópias de uma sequência específica de DNA em apenas algumas horas.
A PCR convencional é eficaz para identificar a presença ou ausência de um gene ou fragmento de DNA. Por outro lado, a PCR em tempo real é a técnica de escolha para quantificações ou detecções mais específicas. Ambas têm seu valor em laboratórios de biologia molecular, dependendo do objetivo da pesquisa.
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