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O que é uma micropipeta? Qual sua principal função? Guia Completo

Micropipetas são instrumentos de laboratório utilizados para medir e transferir pequenos volumes de líquidos com alta precisão. Elas são essenciais em várias áreas de pesquisa científica, como biologia molecular, bioquímica, farmacologia e qualquer campo onde a manipulação de volumes na escala de microlitros (um milionésimo de litro) é necessária.

Micropipetas são dispositivos utilizados em laboratórios para medir e transferir volumes precisos de líquidos. Elas são comumente utilizadas em diversas áreas da ciência, como biologia molecular, bioquímica, microbiologia, química e em testes clínicos. As micropipetas são projetadas para manipular volumes na faixa de microlitros (μL) até mililitros (mL), com alta precisão e exatidão.

As micropipetas são compostas por um corpo principal, um sistema de ajuste de volume, um êmbolo, uma ponta descartável e um botão de ejeção de ponta. Existem diferentes tipos de micropipetas, incluindo as micropipetas de volume fixo, onde o volume não pode ser ajustado, e as micropipetas de volume variável, que permitem ajustar o volume conforme necessário.

 

 

Qual a função da Micropipeta?

 

A micropipeta é essencial em laboratórios para medir e transferir volumes precisos e pequenos de líquidos. Sua principal função é garantir a precisão na medição e transferência de líquidos, o que é crucial em técnicas como PCR, ELISA e outras análises bioquímicas. Além disso, as micropipetas ajudam a preparar amostras, distribuir reagentes e minimizar erros, melhorando a confiabilidade dos resultados experimentais. Com ponteiras descartáveis, elas também reduzem a contaminação cruzada, assegurando a integridade dos experimentos. Em resumo, a micropipeta é fundamental para a precisão, eficiência e segurança em operações laboratoriais.

Partes da Micropipeta

  1. Botão de Controle: Utilizado para aspirar e dispensar o líquido. Também é usado para ajustar o volume.
  2. Mostrador de Volume: Exibe o volume selecionado para a pipetagem. Pode ser ajustado girando o botão de controle ou um anel específico, dependendo do modelo.
  3. Corpo da Micropipeta: Parte principal que contém o mecanismo interno e a escala de volume. Geralmente é feita de material leve e ergonômico para facilitar o manuseio.
  4. Ejeção de Ponteira: Botão ou alavanca que permite a ejeção da ponteira usada, sem a necessidade de tocar nela, garantindo segurança e higiene.
  5. Cone de Ponteira: Parte inferior onde a ponteira é fixada. É por onde o líquido é aspirado e dispensado.
  6. Ponteira: Peça descartável, geralmente feita de plástico, que se encaixa no cone da micropipeta para realizar a transferência do líquido.
  7. Ajuste de Volume: Alguns modelos possuem um anel ou outra forma de ajuste que permite selecionar o volume desejado de maneira precisa.

Essas partes trabalham juntas para garantir precisão e exatidão nas medições de volumes pequenos de líquidos em experimentos laboratoriais.

Por que devo usar uma Micropipeta?

  • Precisão e Exatidão: São altamente precisas e oferecem uma medida precisa de volumes, muitas vezes na faixa de microlitros (µL) ou até mesmo nanolitros (nL), dependendo do modelo.
  • Reprodutibilidade: Usar uma micropipeta ajuda a garantir que os resultados dos experimentos possam ser reproduzidos, uma vez que a precisão na dosagem de reagentes é mantida.

  • Rápida e Eficiente: Micropipetas permitem a transferência rápida de líquidos, aumentando a eficiência do trabalho no laboratório. Isso é especialmente útil em protocolos que requerem a manipulação de muitas amostras em curtos períodos de tempo.
  • Minimização de Contaminação: As micropipetas são desenhadas para trabalhar com ponteiras descartáveis que podem ser facilmente trocadas entre amostras, minimizando o risco de contaminação cruzada.

 

Entendendo mais sobre a Classificação das Micropipetas

  1. Micropipeta de deslocamento de ar:Este tipo de micropipeta trabalha com o princípio de deslocamento de ar. Consiste em um pistão que aspira e dispensa amostras líquidas à medida que a bolsa de ar se move para cima e para baixo, respectivamente. O mecanismo interno da micropipeta não entra em contato direto com a amostra/líquido. Em vez disso, uma ponta de micropipeta descartável é usada para aspirar o líquido e distribuí-lo da pipeta.
  2. Micropipeta de Deslocamento Positivo:Nessas micropipetas, o pistão entra em contato direto com a amostra. A ponta descartável em uma micropipeta de deslocamento positivo é uma microseringa composta por um capilar e um pistão (parte interna móvel) que desloca diretamente o líquido.

 Mecanismo Operacional das Micropipetas:

  1. Micropipeta mecânica:Essas micropipetas são operadas manualmente com base em um mecanismo de mola do eixo do pistão.
  2. Micropipeta eletrônica:Uma micropipeta eletrônica é principalmente automatizada. A aspiração e dispensação de líquido é realizada pelos botões de um toque em vez de pressionar e deprimir manualmente o êmbolo. As pipetas eletrônicas também permitem que o usuário crie programas personalizados no dispositivo, permitindo que as pipetas atendam às diversas necessidades de aplicação.

Número de canais:

  1. Micropipeta de canal único:Uma micropipeta monocanal é aquela que possui um único canal para aspirar ou dispensar o líquido.
  2. Micropipeta multicanal:Uma micropipeta multicanal possui vários canais para aspirar ou dispensar o líquido. As variantes de micropipetas multicanais comumente disponíveis são as de 8 canais, 12 canais e 16 canais. As micropipetas multicanal reduzem a carga de trabalho de uma micropipeta de canal único ao trabalhar com grandes volumes de amostras.

Volume/Capacidade das Micropipetas:

  1. Micropipeta de Volume Fixo:Em uma micropipetas de Volume Fixo , o volume de líquido a ser aspirado ou dispensado permanece fixo. Essas micropipetas são usadas quando o mesmo volume de líquido deve ser dispensado várias vezes.
  2. Micropipeta de Volume Variável:

    Esta micropipeta vem com uma faixa específica de volume mínimo e máximo. O volume do líquido a ser aspirado ou dispensado pode ser ajustado (dentro da faixa de volume do instrumento) dependendo da necessidade do usuário.

 

Quais as melhores práticas para o uso da Micropipeta?

  1. Verificação e calibração: Verifique regularmente se a micropipeta está calibrada, especialmente antes de experimentos críticos. Se necessário, calibre-a ou solicite a manutenção.Seleção correta do volume: Escolha a micropipetas com a faixa de volume adequada para a quantidade de líquido que você precisa aspirar e nunca exceda os limites de volume estabelecidos pelo fabricante.
  2. Uso de ponteiras apropriadas: Use sempre ponteiras compatíveis e de boa qualidade para evitar vazamentos ou contaminação. Certifique-se de que a ponteira esteja firmemente acoplada à micropipeta.
  3. Prevenção de contaminação cruzada: Troque a ponteira sempre que for transferir diferentes soluções ou quando houver risco de contaminação.
  4. Técnica de pipetagem:
    • Ao aspirar líquidos, mantenha a micropipeta na vertical para evitar que líquidos entrem no corpo da pipeta.
    • Para líquidos viscosos ou voláteis, use técnicas de pipetagem apropriadas, como a reversa ou a de toque.
    • Não force o êmbolo para além do primeiro ponto de parada ao aspirar, e ao dispensar, use o segundo ponto de parada para garantir que todo o líquido seja dispensado.

Seguindo estas práticas, você pode garantir que a micropipetas funcione corretamente e que os volumes de líquido medidos sejam precisos e consistentes.

 

A importância da ergonomia na micropipeta

Seguindo boas práticas ergonômicas, aumenta a precisão e o desempenho. A fadiga das mãos e do corpo pode causar erros, especialmente ao dispensar pequenas quantidades e grandes números de amostras com uma micropipeta.

A ergonomia é um aspecto crucial no design e uso de micropipetas em laboratórios. Micropipetas são instrumentos frequentemente utilizados para medir e transferir pequenos volumes de líquidos com precisão. A importância da ergonomia na utilização de micropipetas inclui:

  1. Prevenção de Lesões por Esforço Repetitivo (LER): O uso frequente de micropipetas, especialmente emtarefas repetitivas, pode causar dores nas mãos, pulsos e braços. Um design ergonômico ajuda a minimizar o risco dessas lesões.
  2. Conforto Durante o Uso: Micropipetas ergonomicamente projetadas são mais confortáveis de segurar e operar, o que é importante para trabalhos que exigem uso prolongado do instrumento.
  3. Precisão e Controle: Uma boa ergonomia permite um controle mais refinado sobre a pipeta, o que é essencial para a precisão na transferência de líquidos.

 

Fatores ambientais e técnicos que influenciam o desempenho da Micropipeta

O desempenho das micropipetas pode ser influenciado por diversos fatores ambientais e técnicos. Entender e controlar esses fatores é essencial para garantir a precisão e a confiabilidade das medições realizadas. Aqui estão alguns dos principais fatores que podem afetar o desempenho das micropipetas:

  1. Temperatura Ambiental: As variações de temperatura podem afetar a viscosidade e a densidade dos líquidos, bem como a expansão ou contração dos componentes da micropipeta. Uma temperatura estável e controlada é ideal para manter a precisão.Umidade Relativa: Altos níveis de umidade podem causar condensação dentro das ponteiras, alterando o volume do líquido. A umidade também pode afetar o funcionamento dos componentes internos da micropipeta.
  2. Altitude e Pressão Atmosférica: Em altitudes elevadas ou em condições de baixa pressão atmosférica, pode haver variações na aspiração e dispensação de líquidos devido a diferenças na pressão do ar.
  3. Tipo e Qualidade da Ponteira: O uso de ponteiras de baixa qualidade ou incompatíveis com a micropipeta pode resultar em vazamentos ou má vedação, afetando a precisão das medições.
  4. Manuseio e Técnica do Usuário: A técnica de aspiração e dispensação, como a velocidade e o ângulo de operação, pode influenciar significativamente a precisão. Um treinamento adequado e práticas consistentes são cruciais.
  5. Calibração e Manutenção Regular: Micropipetas descalibradas ou com manutenção inadequada podem apresentar desvios significativos na precisão. A calibração e manutenção regulares são fundamentais para assegurar o desempenho idea

Preciso comprar uma Micropipeta!!! O que devo saber antecipadamente?

Sou um pesquisador e preciso comprar uma micropipeta, o que preciso saber antecipadamente? A micropipeta é um instrumento essencial para qualquer laboratório de pesquisa e, como tal, é importante escolher o modelo certo para as suas necessidades. Antes de comprar uma micropipeta, você deve considerar cuidadosamente qual será o seu uso principal.

Se você precisar realizar medidas extremamente precisas, então você deve optar por um modelo de alta precisão e exatidão. Outra coisa a considerar é a faixa de volumes que uma micropipeta pode manipular. Algumas micropipetas são limitadas a volumes mililitros, enquanto outras podem manipular até 10 mililitros. Você deve determinar o volume máximo e mínimo que precisa pipetar.

Comprar micropipetas para um laboratório requer atenção a alguns detalhes importantes para garantir que você obtenha o instrumento adequado para as suas necessidades. Aqui está um guia rápido para ajudar você no processo:

Entenda Suas Necessidades

  1. Volume: Determine os volumes de líquido que você precisa medir. Micropipetas estão disponíveis em uma variedade de intervalos, como 0.1–10 μL, 2–20 μL, 20–200 μL, e 100–1000 μL.
  2. Precisão: Saiba a precisão necessária para suas medições. Experimentos sensíveis exigem micropipetas de alta precisão.
  3. Tipo de Líquido: Considere a natureza dos líquidos com os quais você trabalhará (corrosivos, viscosos, voláteis, etc.), pois isso pode afetar o tipo de micropipeta necessário.

Tipos de Micropipetas

  1. Volume Fixo vs. Volume Variável: Decida se precisa de uma micropipeta de volume fixo (para repetição frequente do mesmo volume) ou de volume variável (para maior flexibilidade).
  2. Manual vs. Eletrônica: Micropipetas manuais são mais comuns e acessíveis, enquanto as eletrônicas oferecem facilidade de uso e podem ser melhores para grandes volumes de amostras ou para evitar lesões por esforço repetitivo.
  3. Canal Único vs. Multicanal: Se você estiver pipetando múltiplas amostras regularmente, uma micropipeta multicanal pode economizar muito tempo.

Características a Considerar

  1. Ergonomia: Procure por designs ergonômicos, especialmente se a pipeta for usada frequentemente.
  2. Material: A qualidade do material afeta a durabilidade e resistência a produtos químicos.
  3. Autoclavabilidade: Verifique se a micropipeta pode ser autoclavada se a esterilidade for uma preocupação.
  4. Compatibilidade com as Ponteiras: Certifique-se de que a micropipeta seja compatível com ponteiras padrão ou que as ponteiras específicas estejam disponíveis.

 

Passo a Passo da Calibração de Micropipetas

  1. Preparação do Ambiente e Materiais:
    • Realize a calibração em um ambiente controlado, livre de correntes de ar e com temperatura e umidade estáveis.
    • Utilize uma balança analítica calibrada com precisão de 0,0001 g para medir o volume dispensado em termos de massa.
    • Tenha água destilada ou deionizada à temperatura ambiente (idealmente 20-25°C).
  2. Escolha da Ponteira Adequada:
    • Utilize ponteiras novas e específicas para o modelo da micropipeta a ser calibrada. Ponteiras incorretas podem afetar a precisão.
  3. Definição dos Volumes de Teste:
    • Normalmente, os testes são realizados em três volumes: o volume mínimo, médio e máximo da faixa de operação da micropipeta.
    • Por exemplo, em uma micropipeta de 100-1000 µL, você pode testar 100 µL, 500 µL e 1000 µL.
  4. Pipetagem e Pesagem:
    • Aspire o líquido lentamente para evitar bolhas de ar, que podem interferir na precisão.
    • Disperse o líquido em um recipiente limpo e pese-o imediatamente. A densidade da água a 20°C é 0,9982 g/mL, o que permite converter a massa medida em volume.
    • Repita esse processo pelo menos 10 vezes para cada volume selecionado.
  5. Cálculo dos Resultados:
    • Calcule a média e o desvio padrão das medições para cada volume testado.
    • Verifique se os resultados estão dentro das tolerâncias especificadas pelo fabricante da micropipeta. A precisão e a exatidão devem estar de acordo com as normas ISO 8655.
  6. Ajuste da Micropipeta:
    • Caso os resultados estejam fora do aceitável, ajuste o mecanismo da micropipeta conforme as instruções do fabricante.
    • Após o ajuste, repita a calibração para garantir que o volume esteja correto.

Dicas Adicionais:

  • Calibre suas micropipetas regularmente, seguindo um cronograma que pode ser mensal, trimestral ou conforme a frequência de uso.
  • Documente todos os resultados e ajustes realizados para rastreabilidade e controle de qualidade.

A calibração é essencial para assegurar que as micropipetas continuem operando dentro dos parâmetros estabelecidos, garantindo a qualidade e confiabilidade das análises realizadas no laboratório

Cuidados e Manutenção

  • Descontaminação: Periodicamente, limpe as partes externas da micropipeta com soluções apropriadas para remover contaminações biológicas ou químicas.
  • Troca de Peças: Substitua as peças desgastadas, como selos e o-rings, para manter a performance ideal.
  • Manutenção Profissional: Para uma manutenção mais profunda ou calibração, é aconselhável que um técnico qualificado ou o próprio fabricante a execute.

Uso Prático

  • Líquidos Diferentes: A técnica de pipetagem pode precisar ser ajustada para lidar com líquidos de alta viscosidade (como glicerol) ou voláteis (como etanol).
  • Evitar Contaminação: Nunca use a mesma ponteira na micropipeta para líquidos diferentes sem lavá-la ou substituí-la para evitar a contaminação cruzada.
  • Nível dos Líquidos: Tenha certeza de que está pipetando abaixo da superfície do líquido para evitar a formação de bolhas de ar.
  • Pipetagem de Espuma: Ao pipetar líquidos que formam espuma ou aerossóis, faça-o lentamente para evitar incorporar ar ou gerar espuma.

Habilidades e Técnicas

  • Técnica de Pipetagem Reversa: Utilizada principalmente para líquidos viscosos ou que formam espuma, envolve aspirar um volume maior de líquido do que o necessário e dispensar apenas o volume desejado.
  • Técnica de Pipetagem de Toque: Consiste em tocar levemente a ponteira contra as paredes do recipiente receptor após dispensar o líquido para garantir que todo o líquido seja transferido.

Treinamento e Conformidade

  • Treinamento: Os usuários devem ser devidamente treinados não apenas no uso técnico, mas também na compreensão dos princípios de pipetagem para evitar erros sistemáticos no uso da micropipeta.
  • Normas de Qualidade: As práticas de laboratório podem exigir conformidade com normas de qualidade como ISO ou GLP (Good Laboratory Practice), que ditam procedimentos específicos para o uso e calibração de equipamentos de laboratório, incluindo micropipetas.

Conhecendo esses aspectos das micropipetas, você pode se assegurar de que está utilizando essa ferramenta valiosa da melhor maneira possível para alcançar resultados experimentais precisos e confiáveis.

Erros Comuns ao Utilizar Micropipetas: Guia Completo

Para garantir a precisão ao usar micropipetas, evite estes erros comuns:

  1. Escolha do Volume Errado: Use uma micropipeta com a faixa de volume adequada.
  2. Técnica de Pipetagem Inadequada: Pressione o êmbolo suavemente e de maneira consistente.
  3. Ponteiras Incompatíveis: Certifique-se de que a ponteira se encaixa bem na micropipeta.
  4. Não Pré-Molhar a Ponteira: Faça isso para líquidos voláteis para maior precisão.
  5. Falta de Calibração Regular: Calibre a micropipeta periodicamente.
  6. Ângulo de Pipetagem Errado: Mantenha a pipeta na vertical durante o uso.

Seguindo estas orientações, você melhorará a precisão e confiabilidade das suas medições com micropipetas.

Perguntas Frequentes sobre Micropipetas

Como calibrar uma micropipeta?
Calibrar uma micropipeta envolve verificar e ajustar o volume dispensado. Normalmente, utiliza-se uma balança analítica para pesar a água destilada que a micropipeta dispensa. As instruções específicas podem variar de acordo com o modelo, por isso é importante seguir as orientações do fabricante ou consultar um profissional qualificado.

Com que frequência devo calibrar minha micropipeta?
A frequência de calibração depende da intensidade de uso e dos requisitos de precisão dos experimentos. Em geral, recomenda-se calibrar a micropipeta uma vez por ano ou sempre que houver suspeita de desempenho impreciso.

Como limpar uma micropipeta?
A limpeza geral consiste em desmontar a micropipeta conforme as instruções do fabricante e limpar as partes com soluções adequadas, como etanol ou desinfetantes suaves. Evite produtos que possam danificar os componentes internos ou externos.

É possível autoclavar uma micropipeta?
Alguns modelos de micropipetas são autoclaváveis, ou seja, podem ser esterilizados em autoclave. Verifique as especificações do fabricante para confirmar se sua micropipeta pode ser autoclavada e siga as instruções com cuidado para evitar danos.

 

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